Este novo XP8, é um na sua forma e materia bruta um apelo ao movimento, seja ele em solo ou em conjunto, ou seja dança-se de qualquer maneira e convém usar e abusar de maneira compulsiva, até à exaustão.O trabalho desenrola-se ao longo de muitas bpm, acutilantes e sedutoras como se quer num disco destes, bem produzido e quase que poderia afirmá-lo no seu ponto final, como simples, pois sem muitos trejeitos ou jeitos consegue-se um trabalho final eficaz e bastante conciso, naquilo que se quer, disso não tenho dúvidas.
Fica ao longe o electro furioso e de monoritmo, para aqui estarmos perante um som bastante atraente e promissor para novos e futuros registos.4/5.
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