DIGITAL FACTOR-TRIALOG-2011

Sendo um trabalho compilatório e após o ultimo de originais "Look Back Go To Forward" de 2009, este registo mostra bons e grandes momentos destes pioneiros da melhor electro dark realizada até hoje.

Já com + de 20 anos de carreira estes DF, mostram toda a sua pujança, em tema despojados de ritmos sincopados e repetitivos, pelo contrário, uma originalidade suave e permissiva, obtém-se por todas as faixas de forma magistral e deveras subtil, mas com uma força e energia poderosa.

A ter um album de originais de muitas bandas que por aí andam, era bom que aqui fossem beber algo de nutritivo e consistente.4.75/5.

 

TRÉS GOTHIQUE NON - THE HOUSE OF USHER

Mais uma grande banda a recordar o melhor Goth.

TRÉS GOTHIQUE NON - THE CRUXSHADOWS

A disfrutar!

TRÉS GOTHIQUE NON - DREADFUL SHADOWS

Mais uma banda que faz as minhas delicías musicais, com varios trabalhos importantes, incidiu este tema no ultimo album de originais "The Cycle" de 1999.

 

NOSFERATU - WONDERLAND - 2011

O regresso dos britânicos Nosferatu, ambiência goth, no ponto, neste registo, um disquinho no velho estilo e melhor goth.

A velha escola e pureza do estilo é aqui patente de forma sóbria e eloquente na conjunção voz/instrumentos a realizar um cd a ouvir com atenção, fazendo-nos lembrar que ainda hà bons discos no genero, promissor, eficaz e definitavemente arejado para 2011.

Limpidez sonora e um regresso agradável.3.75/5.  

TRÉS GOTHIQUE NON - THE PROPHETESS

Os Norte Americanos num tema do magnifíco trabalho "Dictomy" de 1996, um dos trabalhos que por aqui guardo com devoção.

CONJURE ONE - EXILARCH - 2011

O chamado trabalho perfeito, por uma variedade de razões; o trabalho de 2010, vê agora esta ediçao made in UK, em 2011.

O projecto Conjure One, criado para concorrer no bom termo com o projecto canadiano Delerium, criou e ajudou a tornar a musica mais rica, os sons soam como a devida terapia , a massagem, um meio para descomprimir e relaxar de maneira suave, lenta e longa, como convém.

"Exilarch", transmite assim, toda uma espiral e catarse de sensações, que nos tomam de uma envolvência salutar e consciente do que pode ser o bom sentir e ao mesmo tempo o sentir bem, a forma mais importante de estar na vida, os sons puros elevam-nos, tal a perfeição, toda uma mescla de sonidos e locais pairam nestas faixas.5/5.

 

JONH MAUS - WE MUST BECOME THE PITILESS CENSORS OF OURSELVES - 2011

Para inicío, disco limpo, agradável, deste senhor Jonh Maus, ao que parece multifacetado.

Joga obviamente e assenta em alguns clichés dos primeiros anos dos 80, as vozes e teclas sombreiam por aí, ecos de New Order, The Wake, só dois exemplos onde este disco vai buscar algo, sem deixar claro, de ombrear em si uma grande dose de originalidade e aperfeiçoamento do género com algo da corrente minimalista a pairar também no registo.

Fluídos, quentes e frios ao mesmo tempo, conseguem transformar este trabalho numa agradável surpresa que se ouve depressa e bem.3.75/5.