Depois de um post, terei que postar este de PJ Harvey, funciona como o ultimo trabalho de originais e uma influência corrente de Calvi, certamente.
Mas passemos ao disco, cativante do inicío ao fim, teatral na forma, poético, nas palavras, incoformista como PJ sabe, envolvente, maduro, tal como a dona, personalidade forte, longe da rebeldia evidente de outros registos, PJ Harvey, remete-nos para um disco até doce, nos arranjos e envolvência, mas duro nas letras.
Disco, quase simples, mas terrificamente belo, tal como o paradigma da velha Albion, o bom e o mau, serve de base à construção deste disco.
Para finalizar, a voz de Pj Harvey, está serena, persuasiva e bela como nunca, um dos grandes discos de 2011.4.5/5.
4 comments:
Muito bom!
Sem dúvida, também nunca fui um louco por PJ Harvey, mas agora rendi-me a este disco.Brilhante.
Gosto do álbum!
CAeiro: Bem vindo, um disco muito bom, uma peça fundamental.
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